Não tem porque interpretar um poema. O poema já é uma interpretação. ( Mário Quintana)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Desejo-te

Minha vida é um livro
Que não paro de escrever,
Meus amores são capítulos
Que não me ajudam a te esquecer.
Vivo numa busca contínua
Para ao menos conseguir te ver,
Mas você é sujeito inexistente
Que vem a se esconder.
Permaneço nessa intensa brincadeira
Sempre fico a te desejar,
Você está lá, mas onde?
Por favor, vem me buscar.
Quero poder sentir teu cheiro
O gosto do teu beijo, te tocar,
quero ficar a sós com você
E no silêncio da noite, te amar.
Tenho medo de me entregar
E do nada você partir,
Seja como e onde for
Quero te fazer sorrir
Amar você até não querer mais.
Mas estou acordada
Nesse sonho que não acaba,
Nesse desejo que não tem fim
Quero ter você pra mim!

Por: Fleuriane Dantas

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