Não tem porque interpretar um poema. O poema já é uma interpretação. ( Mário Quintana)

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Meu eu

Às vezes feliz às vezes triste

Mas nunca uma “eu” diferente,

Sou assim, amo quem me ama

Só isso em minha mente.


Amo minha vida

Odeio mentiras,

Te aviso: Nunca minta pra mim

Já tive “amigas” traíras.


Mas vivo e continuo vivendo

Amo sair com a galera, Ir pra balada

Mas nunca vou sair na PLAYBOY,

Que decadência tirar foto pelada!


Meu jeito é assim

Nunca vou mudar

Se não gosta, sai de perto!

Vai se LASCAR!


Dedicado a: Isabel Cristina

Por: Fleuriane Dantas

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